pensamentear - plantar pensamentos,repensar o velho e criar algo novo...
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
A Língua Portuguesa, no Brasil, tem sido objeto de estudo por muitos pesquisadores linguistas, pedagogos e por professores de Língua Portuguesa. O que leva esses profissionais dedicarem horas de pesquisa, com certeza, é a tentativa de buscar explicação para o alto indice de analfabetismo funcional no país e com isso apontar soluções noteadoras que possam acabar com esse grave problema que acaba sendo um entrave para o crescimento social e econômico do país.
Marcos Bagno, em seu livro, NADA NA LÍNGUA É POR ACASO, faz apontamentos no qual relata que "no Brasil, a Língua Portuguesa, possui muitas variedades dialetais. identificam-se geografica e socialmente as pessoas pela forma como falam. mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuido aos diferentes modo de falar: é muito comum considerar as variedades linguisticas de menor prestigio como inferiores ou erradas. o problema do preconceito desseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado, na escola, com parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à diferença. Para isso, e também, para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única "certa" de falar - a que se parece com a escrita- e o de que a escrita é o espelho da fala - e, sendo assim, seria preciso "consertar" a fala do aluno para evitar que ele escreva errado." ( p.27 ) Ao condiderarmos a linguagem do personagem Chico Bento, com um dialeto próprio de um grupo de falantes, dentro da Língua Portuguesa, como simplismente, uma forma diferente de se usar a Língua e respeitarmos esse modo de falar estamos fazendo com que todos possam se comunicar sem preconceito linguistico entre os grupos. É triste observar que é na escola onde os indivíduos entram em contato com as primeiras experiências discriminatorias do seu modo de falar, e o mais grave é que ela age como mutiladora de suas crenças e cultura linguistica, adiquiridas no convívio familiar. É notório também que as escolas veem mudando esse conceito, tão irraizado em na prática diária escolar, porém em passos de tartaruga.
Marcos Bagno, em seu livro, NADA NA LÍNGUA É POR ACASO, faz apontamentos no qual relata que "no Brasil, a Língua Portuguesa, possui muitas variedades dialetais. identificam-se geografica e socialmente as pessoas pela forma como falam. mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuido aos diferentes modo de falar: é muito comum considerar as variedades linguisticas de menor prestigio como inferiores ou erradas. o problema do preconceito desseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado, na escola, com parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à diferença. Para isso, e também, para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única "certa" de falar - a que se parece com a escrita- e o de que a escrita é o espelho da fala - e, sendo assim, seria preciso "consertar" a fala do aluno para evitar que ele escreva errado." ( p.27 ) Ao condiderarmos a linguagem do personagem Chico Bento, com um dialeto próprio de um grupo de falantes, dentro da Língua Portuguesa, como simplismente, uma forma diferente de se usar a Língua e respeitarmos esse modo de falar estamos fazendo com que todos possam se comunicar sem preconceito linguistico entre os grupos. É triste observar que é na escola onde os indivíduos entram em contato com as primeiras experiências discriminatorias do seu modo de falar, e o mais grave é que ela age como mutiladora de suas crenças e cultura linguistica, adiquiridas no convívio familiar. É notório também que as escolas veem mudando esse conceito, tão irraizado em na prática diária escolar, porém em passos de tartaruga.
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